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Sonhei que estava numa sala de aula,

Sonhei que estava numa sala de aula, exatamente a que eu estudo(estou no 3° ano), e o professor (de história inclusive) estava dando a aula normalmente quando aos poucos o dia foi escurecendo até que a sala(que estava com a porta aberta) ficou com pouca luz, eu consegui ver alguns detalhes do ambiente ainda, mas os rostos das pessoas estava completamente escuros, como se houvesse um círculo preto em seus rostos. A aula meio que já se passava no final (Tive a mesma sensação de quando estamos na última aula, todo mundo cansado, de todo jeito, só esperando o sinal tocar pra ir embora, e a uma acaba 6 horas e chego à noite em casa, por isso no sonho achei normal escurecer, mas não entendi pq não dava pra ver apenas os rostos das pessoas) e um colega meu que eu sempre esqueço o nome(aconteceu isso no sonho também, até que chamei ele de “menino”, mas lembrei agora que em se chama “Marcelo”) estava sentando em cima da mesa, com mochila e tudo e a mesa que ela estava, se encontrava do lado da porta e sentado na mesa, ele ficava atrás da luz(Como falei conseguia ver o corpo dele, por isso reconheci, mas o rosto permaneceu tarjado), então falei: “Acende a luz aí menino” e ele não acendeu, ai falei de novo: “Oxi, não me ouviu? Ninguém tá vendo que aqui tá escuro? Pq só eu estou reclamando disso?” E todo mundo continuou em silêncio e imóvel, então acordei.

Sonhei que eu via muitas conchas na

Sonhei que eu via muitas conchas na areia e em seguida muitos filhotes de gatos brancos e em seguida várias pessoas se balançando em balanços em seguida eu estava em um corredor que eu nunca vi mas era familiar eu senti necessidade de lembrar dele eu causava um incêndio por acidente ali e salvava uma criança do fogo mas era um prédio grande e antigo e eu fugia de muitos obstáculos e estava muito quente e lá tinha muitas crianças órfãs e eu encontrei a saída mas quando eu saí eu percebi que o prédio representava a vida e saindo era o fim do jogo pra mim eu tentava voltar e entrava em uma sala de aula e uma professora me dizia sobre a interpretação da vida e então uma velha sabia falava para mim que sonhar com cabra preta era sufocante e eu dizia e mesmo que você coma um banquete não se sente satisfeito

Sala de aula cheia de pessoas falando

Sala de aula cheia de pessoas falando alto, uma pessoa que nao tenho uma boa relação estava me defendendo em uma situação enquanto outras me xingavam.Do outro lado da sala consegua observa qua a pessoa que era o motivo da briga estava sentado escrevendo e parecia não ter saber a respeito da situação e tambem nao percebia o que estava acontecendo ou ao menos conseguia nos ver na sala em meio a confusão. Em um segundo momento fomos todos a um passeio em um museu, onde aconteceu outra briga por um motivo parecido.E no terceiro momento, o menino que não tinha ideia do que estava acontecendo se envolvia em uma briga na qual era acusado, juntamente com outra pessoa, de ter roubado um diamente do museu e logo apos cuspia no diamante e então a policia chegava na escola e todos ficavam olahndo ele com odio do que havia feito, mas ele parecia nao ter notado a minha presença o sonho inteiro e também não parecia culpado, tava mais pra injustiçado.

Estava numa escola que eu estudei, junto

Estava numa escola que eu estudei, junto comigo o menino que eu gosto,esvamos na sala de Aula distantes um do outro, quandoa aula acabou ele me esperou para ir embora juntos, no portão da escola ele me da um beijo e vamos juntos pro mesmo caminho

Sonhei que estava no Colégio na hora

Sonhei que estava no Colégio na hora do Recreio e logo após fui para sala de aula e no caminho encontrei meu professor de geografia e por coincidência a aula que estava por vir era dele

Eu estava cursando medicina com um amigo

Eu estava cursando medicina com um amigo da época da escola (Ricardo), em um certo momento tivemos que levar um amigo de classe as pressas para a internação, mas em algum momento nos perdemos da pessoa que estava empurrando a maca. Continuamos a subir o prédio pelas escadas, chegamos ao 7° andar e perguntamos onde as enfermeiras tinham colocado nosso amigo e uma delas respondeu "leito 1", mas qdo fomos olhar não era ele, nesse momento dei um grito"é oq chegou no cavalo", a mesma enfermeira disse outro leito, mas que tbm não era ele, aí nesse momento eu gritei com ela "sua incompetente, vc não sabe nem onde vão parar seus pacientes que chegam?" E ela me respondeu "vc tem certeza que ele veio para o meu andar?" Foi aí que o Ricardo me disse "deve ter ido pro nono andar", e uma enfermeira que começou a subir as escadas com a gente disse "mas o nono não estão deixando entrar estudantes pra visita", mas ela mesmo disse "a coordenadora está no décimo, vamos até lá". Chegando lá a coordenadora pediu pro segurança pesquisar a ficha do nosso amigo pra ter certeza em que andar ele estava, mas nesse momento o sistema parou, aí a coordenadora pediu para o segurança dar o crachá dele pra gente e falou q podíamos ir atrás até achar. Descemos ao nono andar e começamos a correr pelos corredores, até que achamos. Ele estava em estado grave por uma doença que o hospital estava cheio. Eu e o Ricardo decidimos descer até a sala de aula de volta, mas qdo começamos a descer já eram escadas rolantes e uma espécie de shopping e estava todo mundo correndo em direção a saídas, descendo as escadas desesperados. Continuamos a descer para chegar na sala, mas resolvemos perguntar pra um segurança o pq estavam evacuando o shop. E ele respondeu que pq os diretores decidiram manter fechado até a doença acabar e nos auto falantes avisava que não iam ser devolvidos valores de ingressos de cinemas. Eu e o Ricardo resolvemos continuar correndo em direção a sala, mas num momento passou um monte de gente correndo pela gente e nos perdemos. Em um certo momento passei perto de uma das saídas e o segurança me colocou pra fora, eu tentei avisar q eu era estudante, mas ele nem ouviu. Lá fora fiquei procurando pelo Ricardo, pra saber se ele tbm tinha saído, até que achei. Alguns minutos depois caiu uma espécie de míssil ou bomba em uma das partes do prédio. Uma galera do lado de fora ficou olhando. Mais alguns minutos o Ricardo começou a passar mal, dor no peito e caiu. Fui olhar com uma lanterna de luz Negra e vi luzes roxas, nesse momento disse que todos q estavam ali tinham sido atingidos por radiação. Sai correndo sentido ao laboratório do hospital, onde eles já estavam fechando as portas pq todo mundo queria exame, mas eu por ser conhecido deles consegui entrar. Duas enfermeiras vieram me atender, uma eu conhecia a outra queria ir embora e não ter atendido. A que veio colocar o acesso era a que não queria atender, eu avisei que minha melhor veia era a do braço direito e ela quis pegar a do esquerdo e acabou estourando. Aí a enfermeira conhecida veio e pegou a veia do braço direito. Tirou sangue e começou a aplicar um soro específico. Mas eu não quis ficar ali parado e sai com o acesso no braço mesmo pra ir pro prédio do hospital e shop. Chegando lá me identifiquei e consegui entrar, já subi para os andares dos atendimentos que estavam lotados. Alguém gritou que estavam chegando mais 10 multilados e fui ajudar. No meio do caminho liguei para o Ricardo para saber se estava bem, ele atendeu e disse que estava chegando em casa já. Expliquei pra ele sobre a radiação e as explosões e ele disse q iria voltar. Chegando em um dos andares para atender os sistemas caíram todos aí gritei para chamar a atenção de todos e falei : " temos pessoas mais velhas aqui q já trabalharam sem sistema, então cada novato ajuda uma pessoa mais antiga e vamos trabalhar". Nesse momento liguei para minha mãe e minha mulher e disse o q estava acontecendo, sobre as bombas e sobre oq tinha acontecido comigo da radiação. Desliguei o telefone e voltei a ajudar. Em um momento eu estava saindo junto com uma enfermeira para analisar o prédio por fora e vimos que os mísseis estavam atingindo as laterais do prédio que era bem grosso. Então pensamos que todos tinham que ficar na parte mais central do prédio. Voltamos para dentro do prédio e tivemos dificuldade de entrar pq tinha muita gente querendo entrar tbm e os seguranças não estavam deixando entrar. Conseguimos entrar e subimos uma escada rolante e voltamos para os atendimentos, quando cheguei lá tinha um monte de mangueira de oxigênio embolada, um enrolando no outro pq todos os funcionários estavam com cateters de oxigênio por causa da explosões e poeiras. Nesse momento me chamaram no estacionamento, quando cheguei lá estavam, meu pai, minha mãe, minha mulher e um filho. Nisso eu falei " não era pra vcs estarem aqui", aí meu pai disse" se vc está ajudando e correndo risco, vamos ficar c vc". Aí falei q então eles ia ficar no mesmo lugar q eu, na parte mais interna do prédio. Chegando lá em cima deixei eles numa antesala e fui continuar atendendo. Os ataques continuavam intercalando entre míssil e um avião soltando cobras. O Ricardo que estava próximo a gente pegou uma cobra bem perto da gente, ele levou uma picada, quando fui ajudar ele tbm levei uma picada. Então falei para que minha família ficasse naquele lugar que eu e ele iríamos buscar um soro. Passamos por um lugar aberto do prédio que tinha uma piscina no meio, as pessoas na parte coberta tentando se esconder dos ataques. Passamos correndo até a parte do prédio que tinha o soro, chegando lá pedimos para uma pessoa que estava na porta da sala dos soros. Injetamos o soro e voltamos. Qdo voltamos peguei minha família e estava levando para outro lugar do prédio , mas na porta encontrei um diretor do hospital indo embora, aí perguntei se tinha acabado e ele disse que sim, que já haviam parado os ataques. Dei um abraço nele e apresentei a família pra ele. Entrei para continuar os atendimentos mais tranquilo. Em um leito a direita de onde deixei minha família esperando tinha uma amiga de sala que foi atingida e tinha perdido o movimento de uma das pernas , fui até lá consola- la, ela disse que estava bem, pra ir ajudar outras pessoas. Fui rodar pelo andar pra ver a situação, passei por um lugar onde tinham pessoas fazendo comida pra servir a todos e depois voltei e um coordenador falou pra eu aplicar uma espécie de injeção nas pessoas pra previnir alguma coisa, mas era pra aplicar um sim dois ou três não. Terminei de aplicar, comecei a conversar com um outro estudante no corredor e fim.

Estava lutando contra um homem que matava

Estava lutando contra um homem que matava pessoas daí um amigo matava ele e já aparecia em uma floresta despois depois descia em um local que tava tendo piquenique e tinha pessoas desconhecidas aí em meu corpo tinham carrapatos e eu estava na beira de um igarapé e já aparecia em uma sala de aula com o professor explicando uma aula nada haver